sábado, 11 de dezembro de 2010

O que dizer?

Foto retirada de http://oswaldobispo.blogspot.com/ 
Complementando o port anterior, venho contar-lhes uma história que aconteceu pouco antes de eu divulgar a enquete. Uma senhora me abordou para tirar uma dúvida. Disse que não sabia se eu já tinha passado por essa cadeira na faculdade (sic), mas que tinha um questionamento para me fazer. Queria saber o que faria com uma conhecida dela que, tinha tomado umas coisas (estava grávida) e ainda assim o teste de gravidez tinha dado positivo outra vez. O que dizer nessa hora?!
Bem, não passei ainda pelo módulo de Gineco e tão pouco me sinto preparada para abordar um tema tão delicado. Falei que procurasse um ginecologista para receber as orientações devidas, mas todos sabemos como são as filas nos postos de saúde... era capaz de a pessoa, quando fosse atendida, já tivesse com um filho de dois anos! Então, falei o que o médico provavelmente lhe diria, sobre os riscos do aborto não só para o feto, mas para a mãe, e tantas outras coisas que aprendemos na faculdade.
Mas, sinceramente, o que eu poderia ter dito? Lógico que, depois disso, eu procurei me informar melhor a respeito da conduta mais correta, porém eu fiquei bastante apreensiva com o que aconteceria àquela mulher. Alguns dias depois recebi a notícia de que deu tudo certo... bem, interpretem como sua consciência julgar. O fato é que A QUESTÃO DO ABORTO ESTÁ NO NOSSO DIA-A-DIA, E É NECESSÁRIO REFORÇAR QUE, MAIS CEDO OU MAIS TARDE, TODOS IREMOS DEPARAR ESSE DILEMA!

Um comentário:

  1. Gostei do tema para o post! Certamente nos depararemos ainda muitas vezes com situações como a que você descreveu. É importante estarmos preparados pra conversar e tentar dissuadir as mães que vêem no aborto uma saída. Não conheço uma só mulher que engravidou sem desejar e se arrependeu após escolher ter o filho, já a atitude contrária, traz incontáveis malefícios às muitas mulheres que se arrependem de ter praticado o aborto.

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